Oficinas, vivências e minicursos

No primeiro dia do evento (16/11/2016), durante os dois turnos (das 8h às 12h e das 14h às 17h), estaremos oferecendo oficinas, minicursos e vivências das experiências em Extensão Popular.


As inscrições serão realizadas durante o credenciamento às 8h do dia 16 de novembro. As vagas serão limitadas de acordo com a quantidade de experiências que estão dispondo os espaços.



Oficinas, vivências e minicursos ofertados:


Dia 16 de outubro
Manhã e tarde 8 às 17 horas

Tipo
Oficina
Público máximo
20
Carga Horária
8 horas
Título
Educação Popular e Segurança Alimentar e Nutricional: aproximações na perspectiva de um agir crítico e emancipatório na agenda da promoção da alimentação saudável e do combate à fome e à pobreza
Metodologia
Dinâmica de integração, apresentação, Discussão em pequenos grupos, com tema gerador. Exposição do Programa de Extensão PINAB; Debate em plenária.
Ementa
As experiências de extensão popular em saúde da UFPB têm alcançado um grande reconhecimento nacional. Há 30 anos, diferentes projetos de extensão vêm aglutinando centenas de estudantes de diferentes cursos ligados ao campo da saúde, gerando intensos aprendizados, mobilizações por reforma do ensino universitário, muitas sistematizações teóricas, reorientação de várias práticas profissionais e a formação de muitas lideranças profissionais bastante ativas no movimento sanitário brasileiro. Apesar de haver muitas diferenças entre essas experiências, há algumas características pedagógicas comuns, construídas ao longo do tempo na UFPB, que vêm possibilitando seu sucesso. O Grupo de Pesquisa Educação Popular em Saúde, há 6 meses, vem buscando sistematizar essas inovações pedagógicas desenvolvidas historicamente. Esse minicurso pretende discutir o resultado deste estudo, através da exposição dos participantes do Grupo de Pesquisa que estão escrevendo sobre as diferentes dimensões dessa construção pedagógica.
Facilitadores
Pedro Cruz, Eulina Pereira, Jamilly Oliveira e Iêda Oliveira

Tipo
Oficina
Público máximo
25
Carga Horária
8 horas
Título
Memorias e Práticas Culturais
Metodologia
 Roda de conversa, confecção de bonecas abayomi com retalhos de tecido

Ementa
Esta oficina terá como objetivo trazer para o publico participante uma experiência de confecção de bonecas feitas com retalhos de tecido, essas bonecas, são símbolo de resistência negra e ficou conhecida como Abayomi, termo que significa ‘Encontro precioso’, estas eram feitas pelas mulheres durante as terríveis viagens a bordo dos navios negreiros e tinham a finalidade de acalentar seus filhos. A oficina também tem como objetivo suscitar diálogos e memorias sobre a fitoterapia, prática popular que utiliza as plantas para fins medicinais.
Facilitadores
Luzinalda, Silvana




Manhã – 8 às 12 horas

Tipo
Oficina
Público máximo
20
Carga Horária
4 horas
Titulo
Fotografia e Semiárido: uma leitura visual
Metodologia
Expositiva, descrição das regras fotográficas, sementes e sensibilidades visuais, prática: passeio pela ufpb, gambiarras na lente do celular, compartilhamento das imagens; leitura crítica.
Ementa
Partindo da lacuna existente entre a escola e temática do semiárido, buscamos discutir como as visualidades podem ser uma metodologia importante para a desconstrução cotidiana sobre a identidade desse espaço presente no senso comum e que acaba por silenciar e violentar as alunas em espaços públicos e privados. Os alunos que participarem da oficina poderão compartilhar os saberes fotográficos em outros espaços, contribuindo na sua auto-formação a partir de saberes experienciais que serão desenvolvidos e aprimorados por eles no decorrer das leituras dentro da oficina.O único pré-requisito para participação na oficina é que os alunos possuam câmeras de celulares ou outros dispositivos moveis.
Facilitadores
Katiane Cristina Da Silva; Lydiane Batista de Vasconcelos
                             
Tipo
Oficina
Público máximo
20
Carga Horária
4 horas
Titulo
Ensino de Ciências e Meio Ambiente: o uso da música como recurso didático
Metodologia
Dinâmica, exposição sobre o uso da música como recurso para o ensino de ciências, descrição de métodos para a utilização em sala de aula, produção de material didático
Ementa
A música como recurso pedagógico no ensino de ciências: meio ambiente e ludicidade.
No que diz respeito ao público-alvo dessa pesquisa a metodologia de uso de oficinas foi escolhida como eixo metodológico por permitir aos alunos, assim como afirma Vera Maria Candau, um espaço de vivência, reflexão e conceitualização sobre a temática selecionada pelo professor (CANDAU, 1995).
Considerando a complexidade e urgência do debate das questões relativa ao meio ambiente, acreditamos que a problematização das músicas aliadas a exposições de dados e estudos de caso é uma forma de expressão possível para tratar e sensibilizar os alunos sobre as formas cotidianas de poluição.
O professor ciente de suas competências sabe que educar não é depositar no aluno informações dos mais diversos conteúdos, mas manter uma relação de diálogo com os mesmos onde é possível o compartilhamento de saberes (FREIRE, 1998).
Facilitadores
Eleneide Rodrigues de Moraes, Jaqueline Gomes de Sá,Karoline Santos Venancio,Luzanira de Souza Silva


Tarde – 13 às 17 horas

Tipo
Minicurso
Público máximo
20
Carga Horária
4 horas
Título
A contribuição pedagógica das experiências de extensão popular em saúde da UFPB para a formação universitária
Metodologia
Diálogo
Ementa
As experiências de extensão popular em saúde da UFPB têm alcançado um grande reconhecimento nacional. Há 30 anos, diferentes projetos de extensão vêm aglutinando centenas de estudantes de diferentes cursos ligados ao campo da saúde, gerando intensos aprendizados, mobilizações por reforma do ensino universitário, muitas sistematizações teóricas, reorientação de várias práticas profissionais e a formação de muitas lideranças profissionais bastante ativas no movimento sanitário brasileiro. Apesar de haver muitas diferenças entre essas experiências, há algumas características pedagógicas comuns, construídas ao longo do tempo na UFPB, que vêm possibilitando seu sucesso. O Grupo de Pesquisa Educação Popular em Saúde, há 6 meses, vem buscando sistematizar essas inovações pedagógicas desenvolvidas historicamente. Esse minicurso pretende discutir o resultado deste estudo, através da exposição dos participantes do Grupo de Pesquisa que estão escrevendo sobre as diferentes dimensões dessa construção pedagógica.
Facilitadores
Kátia Ribeiro, Marísia Silva e Eymard Vasconcelos



Tipo      
Vivência
Público máximo
50
Carga Horária
2 horas
Titulo
Dr. Peteleco
Metodologia
Atividades lúdicas e debates baseados na metodologia do trabalho coletivo e de equipe.
Ementa
Terapia da felicidade. Trabalhar o sentido da felicidade, solidariedade e amor a si e ao próximo com ferramenta de promoção da saúde.
Facilitadores
Dr. Peteleco


Tipo
Oficina
Público máximo
15
Carga Horária
4 horas
Título
A química da energia: uso, produção e descarte de pilhas e baterias
Metodologia
Exposição prática e desenvolvimento de experiência orientada.
Ementa
A oficina terá como tema a química da energia, onde será apresentado algumas maneiras sustentáveis de produzir energia elétrica, descarte de pilhas e baterias. Ensinaremos também a produzir um gerador de energia caseiro.
Facilitadores
Guilherme Urias Menezes Novaes; Jackson Kenede Jorge da Silva; Antônio Carlos do Nascimento




Tipo
Oficina
Público máximo
20
Carga Horária
3 horas
Título
Escuta sensível como ferramenta para atuação nos contextos de Promoção de Educação Popular em Saúde.
Metodologia 
A oficina será executada em 7 momentos. 1. Acolhida dos participantes. (10 min) 2. Mística inicial de cuidado. (20 min) 3. Discussão inicial sobre os fundamentos da Escuta sensível. (45 min) 4. Roda de conversa sobre as possibilidades de utilização da escuta sensível como ferramenta de atuação nos contextos de promoção da educação popular em saúde. (30min) 5. Proposta de atividade prática da escuta sensível entre os participantes. (30 min) 6. Reflexão e discussão sobre a atividade prática. (30min) 7. Fechamento e Feedback dos participantes.(15 Min)
Ementa
A oficina Escuta Sensível como Ferramenta para Atuação nos Contextos de Promoção de Educação Popular em Saúde possibilitará a discussão sobre os fundamentos da Escuta sensível proposta por René Barbier. Considerando a importância do compartilhamento das experiencias dos participantes que atuam nos contextos relacionados e a reflexão sobre essa atuação, tem-se como objetivo apresentar, fundamentar, dialogar e buscar formas de praticar os aspectos em torno da escuta sensível, direcionando-a para a práxis no campo da Educação Popular em Saúde.
Facilitadores
José Gomes Nascimento, Juciara Noara Santana de Araújo Costa, Robinson Pierre Pereira da Silva Júnior

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